segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Inteira

Já tentei por diversas vezes,
Mas definitivamente não consigo ser eu pela metade...
Tenho que ser do jeito que realmente sou e como sempre fui: inteira, intensa e profunda.
Não sei amar pela metade, tampouco odiar pela metade;
Se amo, amo de verdade,
E se odeio...
O expresso de todas as formas e com todas as forças.
Não sei me demonstrar de forma discreta, falar baixo, sofrer calada.
Sou assim mesmo... Escancarada, para que todos vejam e saibam o que passa em mim!
Não me envergonho de ser eu mesma...
De amar com intensidade e de forma profunda,
De chorar em voz alta, de gritar,
De deixar que percebam quando algo não está bem,
E de desabafar quando dói aqui dentro!
Não me sinto mal quando me vêem com o rosto vermelho e com os rastros de lágrimas ainda recentes e bem aparentes;
Não vejo problema em que me vejam rindo escandalosamente até faltar o fôlego.
Não me incomodo nenhum pouco por ser assim, de sentir e expressar tudo com tamanha intensidade.
Adoro ser a volúpia, o vento e a tempestade.
Gosto muito da forma intensa como vivo;
E ainda mais da profundidade dos meus bons e maus sentimentos...
Por fim, adoro minha indiscrição e expressividade!

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Palavras sempre ajudam, não importa o quão duras elas sejam, sempre me trarão algo pra aprender.